OS DESAFIOS DO PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO EM LUANDA NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - AS LIÇÕES DA CENTRALIDADE DO KILAMBA
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Resumo
O planeamento das cidades opera numa escala que vai além da aprovação técnica de arquitetos e urbanistas, embora o seu contributo seja fundamental. A decisão final cabe ao poder político, aspecto amplamente discutido na presente investigação. O arquiteto urbanista tem papel central na organização e gestão do território. Em países da África Subsaariana, novas áreas urbanas como as centralidades surgem de forma descentralizada, através de planos integrados de ordenamento territorial. Estas áreas caracterizam-se por uma organização funcional de matriz racionalista, orientando a criação de novas centralidades nas malhas urbanas. Este artigo propõe destacar as questões envolvidas na tomada de decisões urbanísticas e projetuais por parte dos autores e decisores do plano da Centralidade do Kilamba. Considera-se a escala do Desenho Urbano como a mais imediata e eficaz para intervir no traçado urbano desta e de outras centralidades desenvolvidas no âmbito do mesmo programa nacional de habitação.
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